sábado, 21 de abril de 2012

O que é Vida


O que é Vida?
Nubor Orlando Facure

O Supremo Tribunal
Supremo ?
O Supremo Tribunal dessa nação sempre esteve à margem da Sociedade Brasileira atuando acobertado pelo manto de uma Magistratura tida como sábia, competente e presunçosamente suficiente
Com a atuação da mídia ele está, agora, exposto a uma evidência nunca imaginada. Percebemos em seus pareceres que, seus Juízes utilizam de um texto rebuscado, hermético, com palavras bem escolhidas no que ha de melhor no vernáculo. Porém, quando se expõem, na emissão de conceitos sobre a Vida e de juízo de valores sobre a pessoa humana, são de doer.

O que é vida?
Um dos grandes gênios da Física quântica, Erwin Schrodinger, em 1943 nos deu uma definição de ordem física sobre a  Vida baseada em dois princípios que são fundamentais para se caracterizar um organismo como ser vivo: esse organismo precisa se reproduzir, transmitindo seus atributos aos descendentes e o desgaste do seu trabalho metabólico não pode produzir desarranjo entrópico. Seu gasto energético tem de ser reposto para manter o equilíbrio.
Como esses dois fundamentos são cumpridos nos organismos vivos?
Schrodinger nos propõe;
1 – A natureza da hereditariedade – os genes seriam um cristal aperiódico contendo um código de natureza probabilística
2 – A Termodinâmica dos seres vivos mantém a ordem a partir da desordem. O organismo se organiza internamente criando a desordem no meio externo

Quem é a pessoa humana?
A Ciência irá aos poucos reunindo provas da necessidade de um elemento imaterial que como uma fôrma sustenta a forma do corpo físico. Paulo de Tarso falava de “corpo espiritual” e Claude Bernard em “ideia diretriz” sustentando a arquitetura material de todos os organismos. Esse “corpo mental”  tem sido objeto de experimentação neurocirúrgica nos últimos anos e ele coincide, em parte, com os inúmeros relatos sobre “experiências fora do corpo” que a literatura leiga e especializada nos fornece aos milhares.
Mas, isso ainda é pouco para responder por completo a extensão da nossa identidade como pessoa. No comando de toda maquinaria orgânica, especialmente cerebral, está atuando uma “entidade espiritual” que representa nossa mais nobre constituição. Somos Espíritos imortais percorrendo a fieira de vidas que se sucedem aos milhares aperfeiçoando o corpo e burilando o Espirito em direção à angelitude


Espírito e Matéria
Não existe a matéria isoladamente. Toda ela está sempre sustentada por um elemento imaterial que lhe  concede a forma. E é esse “princípio imaterial”, que no decorrer de bilhões de anos, da origem ao “princípio inteligente” de onde, outros bilhões de anos adiante, inicia nossos Espíritos a sua jornada evolutiva.
Estamos mergulhados no pensamento de Deus e, em tudo, ha vida espiritual,  estando o Universo todo em sintonia com Ele.

O Cérebro e a pessoa
Inúmeras  falácias modernas atribuem nossa atividade mental exclusivamente ao nosso cérebro quando, na verdade, é a pessoa humana quem produz a mente usando o cérebro como instrumento
Em primeiro lugar, todos sabemos que existe uma conectividade permanente entre o corpo e o cérebro, tanto através de informações conscientes como inconscientes. Num ambiente que sofre uma mudança de temperatura o nosso corpo informa ao cérebro a sensação sobre o calor que está ocorrendo no ambiente. De repente, a gente tira um agasalho e levanta para abrir uma janela ou ligar o ar condicionado.  Ao nível inconsciente, sem participação do cérebro, nossas glândula sudoríparas liberaram grande quantidade de suor

O corpo metal
Nós temos um corpo de origem mental que tem pouco a ver com a atividade do cérebro. É fácil de ser percebido diante do espelho. A garota adolescente ao se ver no espelho não se identifica com a imagem que está sendo refletida, ela vê um corpo imaginário, quase sempre em desacordo com o que vê. Suas medidas são perfeitas, mesmo assim, a maioria das garotas na adolescência se sentem gordas diante do espelho


Malformações fetais
As deformações congênitas do feto não excluem a existência de uma mente, já que ela pode expressar suas emoções  pelo corpo físico, mesmo sem um mínimo de racionalidade nos moldes que a reconhecemos

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